O Bimix e o Trimix são injeções intracavernosas compostas, respectivamente, por duas e três misturas de medicamentos destinados a homens com disfunção erétil, cujo tratamento por via oral não tenha sido bem sucedido. Ou seja, é uma opção bastante segura e eficaz para o organismo que não responde efetivamente aos efeitos dos comprimidos.
Restrições de uso do Bimix e do Trimix
Como todo e qualquer tipo de droga, tanto o Bimix quanto o Trimix precisam de orientação e prescrição médica, com composição individual que servirá apenas para o caso de uma única pessoa, e que, em hipótese alguma, deve ser utilizado irresponsavelmente por terceiros.
O uso inadequado dessas injeções pode resultar em consequências indesejadas e perigosas para a própria saúde masculina, tais como o priapismo – ereção prolongada que geralmente dura entre 3 e 6 horas ininterruptas – e o surgimento de fibroses extensas ao longo do corpo peniano.
Visto essas informações fundamentais, preparamos este artigo com o objetivo de sanar suas dúvidas acerca de ambos os medicamentos, com uma abordagem das principais diferenças entre o Bimix e o Trimix, além de suas composições e alguns casos em que são indicados.
Bimix
Como o próprio nome indica, Bimix é uma mistura de duas substâncias diferentes que pode ser feita com prostaglandina e fentolamina, cuja fórmula precisa ser mantida em refrigeração; como também por papaverina e fentolamina, as quais podem ser transportadas a longas distâncias, haja vista que não carecem de baixas temperaturas para a sua conservação.
Também reconhecido por fazer parte de tratamentos de segunda linha, o Bimix é preferencialmente indicado para pacientes que já não atingem os resultados desejados com uma única substância como o alprostadil ou a papaverina. Desse modo, o medicamento age como um regulador dos benefícios outrora promovidos por uma única fórmula.
Trimix
Assim como o Bimix, o Trimix também é uma mistura – embora composto por três substâncias diferentes: prostaglandina, papaverina e fentolamina (ou mesmo: alprostadil + papaverina + fentolamina, além de diversas outras fórmulas e quantidades). Como vimos, é associada uma terceira dose ao Bimix para reforçar o seu potencial de ação, indicado para pacientes que já não respondem ao tratamento anterior, a fim de ajustar o percentual de cada porção medicamentosa à necessidade do indivíduo.
Nota-se que, apesar das diferenças apresentadas, o Bimix e o Trimix possuem uma inter-relação voltada para a efetividade terapêutica no tratamento contra a disfunção erétil, que, em diferentes graus, atinge cerca de 45% dos homens adultos no Brasil – é o que aponta uma pesquisa realizada pelo Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2003).
Conclusão
Agora que você entendeu a diferença e a relação entre o Bimix e o Trimix, já sabe que existe uma solução adequada para cada nível de disfunção erétil, e que pode contar com a Flukka para prescrever o melhor tipo de medição para o seu paciente.
A Flukka oferece uma grande variedade de medicamentos manipulados (estéreis e não estéreis), entre eles, as duas injeções intracavernosas que acabamos de citar. Além disso, conta com a parceria de médicos especialistas tanto em urologia quanto em andrologia.
